SIMULAÇÃO EM VR para treinamento
em reanimação cardiopulmonar

A imersão em treinamento de reanimação cardiopulmonar é uma experiência inédita no mundo todo. As paradas cardíacas matam mais de 300 mil pessoas por ano no Brasil, mas o uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA) para a ressuscitação cardiopulmonar chega a duplicar a taxa de sobrevivência, além de reduzir riscos de danos ao paciente.

Na simulação é possível entrar na história e vivenciar um caso de emergência real, onde nosso personagem virtual sofre uma parada cardiorespiratória, e precisa de socorros imediatos. A simulação é um integração entre um manequim de RCP que se conecta com a realidade virtual através de software e sensores desenhados exclusivamente para essa experiência. O socorrista pode aplicar a frequência da massagem respiratória e ver em tempo real a reação do paciente através da integração com o VR e também o feedback do DEA. A ideia desse tipo de simulação é criar uma maior empatia entre o socorrista e o paciente, para que o treinamento seja mais humanizado e eficiente. 

Personagem e caracterização

Nosso personagem é um atleta de alta performance num centro de treinamento. Nesse tipo de atividade é onde a sensação de mal súbito é mais percebida. Então nosso personagem foi pensado para ser um homem de meia idade com aparência saudável e não apresenta, a primeira vista, nenhum indicador que possa ajudar a prever a parada cardiorrespiratória. Assim a sensação de emergência é mais acentuada e a reação do socorrista tem que ser ainda mais imediata.

sistema de sensores e feedback

Através de sensores instalados no manequim de RCP, o feedback da massagem respiratória é imediata. Também é possível monitorar o feedback do DEA, tudo integrado.

1 - Sensores colocados no manequim reconhecem o ritmo e intensidade das compressões

2 - Comunicação entre os sensores e o VR traz as informações

3 - DEA Virtual orienta por audio o ritmo das compressões

4 - O feedback real acontece no mundo virtual.

Possibilidades

O sistema de simulação, em VR, de parada cardiorespiratória pode ser usado como complemento e manutenção do treinamento "in loco" e é totalmente customizável, desde o tipo de aparelho de DEA que a empresa utiliza até a situação de cena que melhor se encaixa com a que a empresa se relaciona, simulações dentro de aviões, ou em vias públicas, ou até mesmo no próprio ambiente da empresa são possíveis em VR. Toda ação e também o tipo de personagem podem ser trocados rapidamente, porque utilizamos o mesmo sistema de captura de movimentos usado em Game Design, o Motion Capture ou Mocap.